Sua empresa acaba de adquirir produtos da marca REVEST-BOR, projetamos e executamos soluções com revestimentos em borracha, poliuretano e cerâmicos, para solucionar problemas de desgaste por abrasão, erosão, corrosão e impacto, aplicados nos equipamentos como chute, calhas, tambores e tubulações atendendo as necessidades nos mercados de mineração, siderurgia, cimento e grãos. Leia atentamente as recomendações a seguir e as instruções de uso e descrições técnicas de cuidado e manuseio dos nossos produtos. Em todas as etapas de transporte, manuseio, montagem, utilização e descarte são necessários profissionais competentes em suas atuações. Observe ainda as normalizações e legislações vigentes no que se refere a Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. Desta forma aliaremos a qualidade do nosso produto ás necessidades da sua empresa de forma consciente e sustentável. Guarde este termo para futuras referências.
Fundada em 2011, a REVEST-BOR cresceu ao longo do tempo se tornando uma empresa consolidada. Seu desenvolvimento gradativo permitiu um ganho de experiências, procedimentos e domínio das técnicas de processamento de elastômeros.
Produzimos artefatos técnicos em BORRACHA E POLIURETANO, conforme o desenho ou amostra do Cliente. Nesse sentido, temos como objetivo direção progressista e dinâmica, aliada a uma equipe de especialistas, que resulta na garantia de um produto de qualidade do projeto ao produto final. Esta é a meta de nosso crescimento e conquista.
Hoje a REVEST-BOR destaca como uma das mais promissoras indústrias do ramo. Disponibilizamos de corpo técnico prontamente qualificado a ouvir as necessidades do cliente. Buscando juntos uma produtividade em alta performance a mitigar eventualidades, bem como paradas corretivas.
A REVEST-BOR garante aos seus produtos, pelo prazo de 12 (doze) meses, incluído a garantia legal (primeiros 90 dias), contados a partir da data de seu faturamento, desde que instalados e utilizados corretamente, de acordo com as especificações contidas em catálogos ou manuais ou, ainda, nos desenhos aprovados pelo cliente, quando se tratar de produto desenvolvido em caráter especial para uma determinada aplicação.
Esta garantia cobre tão somente os defeitos de fabricação por ventura identificados nos produtos fornecidos, inclusive, vícios ocultos que identificados após a instalação, tornem o produto inadequado ao uso.
Nota: Por não serem considerados problemas oriundos de fabricação, as seguintes situações não estão cobertas por esta garantia:
A presente garantia contratual abrange apenas e tão somente PRODUTOS, INSUMOS E OUTROS considerados defeituosos fornecidos pela REVEST-BOR. Com isso, não garante seus produtos com erros de projeto ou especificações executadas por terceiros ou mesmo a contratante. A presente garantia não cobre nenhum custo relativo à desmontagem ou substituição de produtos que estejam soldados ou afixados de alguma forma em estruturas de utilização quaisquer.
Esta garantia não cobre danos causados por agentes externos de qualquer natureza, incluindo acidentes, falhas com energia elétrica, uso em desacordo com as especificações e instruções, uso indevido, negligência, modificações, reparos e erros de instalação ou testes.
Vale observar que a utilização correta dos produtos, contidos neste catálogo, concede acréscimo a sua vida útil. Assim, orienta-se a realizar o descarte corretamente após o término da utilização, em atenção e respeito às leis e normas ambientais em vigor.
A responsabilidade da REVEST-BOR em relação a esta garantia ou sob qualquer outra garantia expressa ou implícita, está limitada ao conserto ou substituição dos produtos, conforme acima mencionado.
E descreve ainda, conforme art. 26, do Código de Defesa do Consumidor, que se refere ao “direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em: I – trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis; II – noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. § 1° Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços. § 2° Obstam a decadência: I – a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor de produtos e serviços até a resposta negativa correspondente, que deve ser transmitida de forma inequívoca”.
Os revestimentos internos em tubos de aço produzidos em plásticos e de borrachas, atenuam situações de desgaste oriundas de suas aplicações. Os revestimentos de plásticos (teflon, epoxi, fenólicos etc.), e os de borrachas duras são empregados para tubulações conduzindo água salgada, ácidos, álcalis, sais e outros produtos químicos, enquanto que os revestimentos de borrachas macias são usados para tubulações de fluidos abrasivos. Em serviços de alta corrosão é de essencial importância que o revestimento seja absolutamente perfeito e contínuo, porque qualquer falha (trinca, bolha, arranhão etc.) ou descontinuidade que haja, resultará em um ponto de corrosão localizada, que poderá perfurar a parede do tubo mais rapidamente do que a corrosão uniforme que haveria se o tubo não tivesse revestimento algum. Por esse motivo, devem ser tomados todos os cuidados na aplicação e na inspeção do revestimento para garantir a perfeição necessária.
Os tubos e acessórios da REVEST-BOR apresentam elevada resistência e durabilidade, no entanto, é importante que o seu manuseio seja efetuado de forma cuidadosa e apropriada ao produto. Deve-se, antes de tudo, evitar danos que possam pôr em risco a sua utilização no futuro, como golpes e choques violentos. Neste sentido, é importante atentar para a utilização de equipamentos mecânicos apropriados. Com isso, advertimos que:
Para um perfeito carregamento e/ou descarregamento dos tubos e demais produtos, é recomendável usar equipamentos adequados e de potência suficiente. Na colocação e retirada destes dos caminhões faz-se necessário levantá-los na horizontal, guiando-os do início ao fim das manobras, evitando balanços e choques. Vale destacar que quanto maior for o diâmetro do tubo ou acessórios, maior deve ser a preocupação no carregamento e descarregamento. Convém usar cintas de proteção para envolver corretamente no processo de descarregamento, com o auxílio de um balancim, para evitar o escorregamento perigoso do mesmo e a perda de equilíbrio.
Recomenda-se, ainda: não descarregar os produtos em áreas de circulação de veículos e pessoas; não arrastar ou rolar os tubos sobre superfícies abrasivas para não danificar os anéis ou flanges de aço; não soltar os tubos e demais produtos sobre pneus ou areia para evitar amassamento. Transportar os tubos separadamente em camadas com berços de madeira
A área de estocagem deve ser plana e o solo não pode ser pantanoso, sem estabilidade ou com presença de detritos corrosivos. Não se devem misturar, na mesma pilha, tubos de diâmetros e espessuras diferentes. É necessário usar espaçadores e calços de madeira resistentes e construir pilhas de leitos sobrepostos, cujos anéis de aço (caso aplicado) devem ser alternados. Colocar os tubos do 1º leito a uma altura mínima de 150mm em relação ao solo.
Para que sejam mantidas as qualidades, as propriedades e a durabilidade dos revestimentos em borracha, a temperatura do local de armazenagem deve ser a ambiente. Acima da temperatura ambiente a degradação de certos tipos de peças já começa a ocorrer. Assim, outros cuidados são considerados obrigatórios
Recomenda-se que sempre que houver acumulo de sujeira nas peças ou a cada 6 (seis) meses, seja realizada a limpeza total, afim de evitar manchas nos produtos metálicos, nestes casos, deve-se cuidar para que ao limpar os produtos não se desloquem as peças causando desalinhamento ou quedas das mesmas. Não use materiais ou produtos abrasivos ou corrosivos, corantes e utensílios, como esponjas ou escovas de cerdas duras, palhas de aço, lixas, espátulas, facas, etc. Esses materiais podem, mecanicamente, riscar ou lixar a superfície das peças metálicos. Não limpe superfícies aquecidas (temperatura da superfície superior a 40° C), o processo de secagem rápida do produto de limpeza, pode causar manchas. Procure executar a limpeza no momento em que o material se encontra em uma temperatura máxima de 25°C. Produtos indicados para limpeza: Soluções de água e detergente, como também detergentes neutros, comerciais e industriais, diluídos 5% em água. A solução deve ser removida por completo por água corrente em pressão moderada. Caso seja necessário esforço mecânico para remoção de resíduos, utilizar um pano de microfibra limpo e umedecido, esponja macia ou escovas de cerdas macias. Álcool isopropílico: pode ser utilizado para remover produtos não solúveis em água (Ex: graxa, óleo e cola proveniente de fita adesiva).
Produtos que não devem ser utilizados para limpeza:
Placa de borracha na preta com inserto cerâmico, superfície texturizada com 92% de alta alumina Coeficiente de atrito à Seco: 0,8 / Úmido 0,6 /molhado0, 47 vantagens: Montagem intercalada das pastilhas, oferecendo maior contato com maior tração com a correia; 67% da área da pastilha vulcanizada à placa de borracha resultando maior aderência da mesma; fabricada conforme a largura do tambor evitando desperdícios e geração de resíduos.
Temperatura de trabalho: até aproximadamente 1.000°C/1.832°F.
Vantagens: alta resistência a abrasão, superfície super polida (antiaderente), resistente ao ataque químico (corrosão).
Apesar dos muitos benefícios da cerâmica de alumina, esse material é bem mais limitado do que o metal, a borracha e polímeros homólogos. A alumina não pode ser fundida, esticada ou, termoformada (modificada pela ação do calor), já que estes processos podem causar fragilidade e rachaduras no produto.
As características do revestimento poliuretano podem mudar de acordo com o material sobre o qual é aplicado. Em geral, o revestimento é ideal para proteger peças devido às suas propriedades retardantes abrasivas, além disso, proporcionam maior proteção contra possíveis efeitos de corrosão, causados, em grande parte, por conta da exposição à umidade.
As limitações do poliuretano são basicamente três: alta temperatura, umidade aliada a alta temperatura e ação de alguns produtos químicos ácidos ou base.
Poliuretanos não são bons quando trabalham em altas temperaturas. Devido à certa termoplacidade em sua natureza, as propriedades do poliuretano tendem a cair conforme a temperatura é elevada. Genericamente falando, poliuretanos são menos utilizados quando se exige uma combinação de carga e temperaturas superiores a 105/107°C simultaneamente.
Outra limitação é que todos os poliuretanos estão sujeitos à hidrólise na presença de umidade a temperaturas elevadas. Esta combinação cria problemas para o poliuretano. No entanto, a baixas temperaturas, a maioria dos poliuretanos podem trabalhar por anos com a presença de umidade, mas, na presença de vapor, ou seja, umidade + temperatura não temos um poliuretano que suporte uma vida longa.
Existem certos ambientes químicos que são impróprios para os poliuretanos. Ambientes muito ácidos ou base, geralmente são prejudiciais, assim como certos solventes, especialmente os aromáticos, como toluenos ou cetonas como MEK ou acetonas, e ésteres como etilacetato.